sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Resenha

Letra de Música sobre Sociedade e Tecnologia


  
Flávio Leão

    

       A letra da música vem relatando sobre o avanço do homem em relação à tecnologia, pois de acordo com o trecho: “Sociedade e tecnologia, não há como separar. Desde as cavernas o homem cria, inventa, constrói, procurando uma solução”. Sabemos que desde os tempos passados, Deus deu uma capacidade muito grande para o homem de buscar soluções para os seus problemas. Usando a sabedoria e a criatividade, foram surgindo idéias e inovações que resultaram em tecnologia, trazendo muita facilidade e melhoras de vida.
      Como diz a letra da música: “O que seria da sociedade sem a tecnologia”
Sem a tecnologia, a sociedade estaria parada no tempo, já que estamos todos acostumados com tanta facilidade e conforto. E “O que seria da tecnologia sem a sociedade”, Sem a sociedade não haveria tecnologia, pois para que ela surgisse, precisou que o homem usasse de sua capacidade, realizando inúmeras pesquisas e fazendo testes de seus resultados, lembrando ainda que, precisa-se da sociedade para fazer uso e desfrutar dos benefícios que a tecnologia nos fornece.   








http://flaviogaio.blogspot.com/2009/08/letra-de-musica-sobre-sociedade-e.html
Educação Musical no Brasil
         

A trajetória da Educação Musical, no Brasil, acompanha o desenrolar da educação brasileira. Há registros de uso da música na educação desde a chegada das primeiras missões jesuíticas ao país. Neste período, a música, bem como as demais artes, era empregada na catequese. Este quadro permanece praticamente inalterado, à exceção da ampliação dos colégios jesuítas, durante os séculos XVI, XVII e primeira metade do século XVIII.
Na segunda metade do século XVIII, mudanças na legislação educacional são impetradas pelo Marquês de Pombal. São as chamadas "Reformas Pombalinas", as quais buscavam adequar o estado português ao pensamento ilumininista. As Reformas Pombalinas desestruturaram o ensino religioso sem, contudo, implementar um sistema educacional laico, público e gratuito.
Por esta época, músicos organizavam-se nas chamadas irmandades. Foram as irmandades que contribuíram para a difusão da música durante a segunda metade do século XVIII, já que os padres-músicos eram poucos.
Durante o Vice-Reinado e o Brasil Império, vamos ter uma política educacional orientada para a formação de nível superior buscando suprir uma demanda do próprio Estado no que concernia à carreiras liberais e militares. Registros de Educação Musical neste período podem ser encontrados nas Escolas Normais, onde a música sempre foi considerada parte importante na formação de novos docentes.
Considerado o maior movimento de Educação Musical de massas já ocorrido no Brasil, o Canto Orfeônico ligava-se ao ideário escolanovista e tem sua imagem profundamente ligada ao governo de Getúlio Vargas. Foi durante o Estado Novo que o Canto Orfeônico se constituiu enquanto movimento, tendo à frente, o maestro Heitor Villa-Lobos.
O Canto Orfeônico esteve presente nas escolas brasileiras até o final da década de 1960, momento em que desaparece paulatinamente da educação. Isto aconteceu, entre outros motivos, depois da promulgação da Lei 5.692/1971, a qual tornou obrigatório o ensino de artes instituindo a chamada polivalência na disciplina Educação Artística.
A polivalência no ensino de artes refere-se a ideia de que um mesmo profissional poderia dar conta de ensinar Artes Visuais, Teatro, Música e Dança. Alie-se a isto a formação superior precária deste profissional nos chamados cursos de "Licenciatura Curta", muito comuns na década de 1970, e o quadro estará completo. Como resultado desta política e do caráter tecnicista da educação no período da Ditadura Militar, vamos perceber a predominância do ensino das Artes Visuais e o desaparecimento gradual das artes coletivas, como o Teatro, a Dança e a Música, do currículo.
Porém, é importante ressaltar que na esteira da Lei 5.692/1971, diversos cursos superiores foram criados para a formação de professores de artes. Com o passar dos anos, as universidades brasileiras foram aperfeiçoando estes cursos. A partir da década de 1980, os profissionais da área de artes começaram a questionar a polivalência e um outro quadro foi se configurando. A ideia de especialização em uma determinada área artística foi ganhando terreno.
A partir da Lei 9.394/1996, foi possível perceber um gradual retorno das artes coletivas ao currículo das escolas brasileiras. Uma interpretação possível desta Lei apontava justamente para a presença diferenciada das diversas manifestações artísticas. Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN -, publicados nesta época e ainda em vigor, citam quatro modalidades no Ensino de Artes: Artes Visuais, Música, Teatro e Dança. Estas modalidades deveriam estar presentes no currículo. Alguns Sistemas Escolares perceberam um aceno legal para a especialização destas áreas e algumas universidades começaram a oferecer cursos de Licenciatura específicos. Na área de música, vemos surgir os cursos de Licenciatura Plena em Música, suplantando os antigos cursos de Licenciatura Plena em Educação Artística.
A Lei 11.769, publicada no D.O.U. de 19 de agosto de 2008 altera a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, instituindo a obrigatoriedade do ensino de música nas escolas brasileiras. Com esta Lei, música passa a ser um componente curricular obrigatório.

Educação Musical

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Educação musical é a educação que oportuniza ao indivíduo o acesso à música enquanto arte, linguagem e conhecimento. A educação musical, assim como a educação geral e plena do indivíduo, acontece assistematicamente na sociedade, por meio, principalmente, da industria cultural e do folclore e sistematicamente na escola ou em outras instituições de ensino.
Nem sempre a Educação Musical busca a formação do músico profissional, muito embora para estes os conhecimentos desta área sejam importantes. A Educação Musical no âmbito da escola regular, por exemplo, busca musicalizar o indivíduo, ou seja, dar a ele as condições para que compreenda o que se passa no plano da expressão e no plano do significado quando ouve ou executa música. Musicalizar é dar ao indivíduo as ferramentas básicas para a compreensão e utilização da linguagem musical.
Diversas experiências em Educação Musical aconteceram em diferentes partes do mundo, principalmente no século XX. A preocupação com a Educação Musical, juntamente com o nacionalismo do início do século passado, marcou uma forte tendência mundial. Diversos educadores propuseram métodos e estratégias para a Educação Musical. Entre eles, destacam-se, entre outros:
No âmbito internacional, os Educadores Musicais amparam-se nas resoluções e discussões da ISME - International Society for Musical Education. No Brasil, a ABEM - Associação Brasileira de Educação Musical cumpre a função de ser um foro aglutinador de experiências e debates. Em Portugal, a APEM - Associação Portuguesa de Educação Musical realiza este papel.

 UnB | UAB | Tecnologias Contemporâneas na Escola 1   

Professora/Professor:



Nome da Atividade:
 Pesquisa na internet sobre a História da Música no Brasil.



Fundamentos teóricos:

palavras-chave: 
Pesquisa, música, história


Objetivos:

Geral                                                         
-Pesquisar sobre a história da música no Brasil.

Específicos
- Reconhecer características internas e usos de diferentes meios de comunicação e informação disponíveis no mundo atual.
-Ler e produzir textos em diversos gêneros orais e escritos, como cartas, avisos, comunicados, bilhetes, depoimentos e outros.
-Aprender a fazer pesquisa;
-Aprender a utilizar os meios de pesquisa na internet;
-Desenvolver a criatividade;


Conteúdo:
-Música


Tempo:
-2H.


Metodologia:
-Abordagem do tema;
-Pesquisa realizada pelos alunos;
-Criação do texto.


Recursos:
-Laboratório de informática;
-caderno;
-caneta


Avaliação:
-Participação;
-Desempenho;
-Conhecimentos adquiridos;


Referências:

http://almanaque.folha.uol.com.br/musicapopulardobrasil.htm

http://www2.uol.com.br/uptodate/500/index4.html

http://almanaque.folha.uol.com.br/musicaoquee.htm

http://www.inhotim.org.br/index.php/arte/exposicao/obrasPerm











segunda-feira, 5 de setembro de 2011