sábado, 15 de outubro de 2011

Chalana


Vídeo realizado no pólo de Buritís-MG, música Chalana.
Olá pessoal,

De acordo com o texto, “O desenvolvimento dos novos instrumentos de comunicação inscreve-se em uma mutação de grande alcance, à qual ele impulsiona, mas que o ultrapassa. Numa palavra: voltamos a ser nômades”. sendo assim, sabemos que o homem sempre viveu de lugar em lugar em busca de melhoras, mas após o desenvolvimento dos instrumentos de comunicação, ou seja da tecnologia, tudo ficou mais fácil. Com o surgimento do telefone, rádio, televisão, não foi mais preciso viajar tantos quilômetros para se levar um comunicado. Hoje, vemos que com tantos benefícios vindo do computador e internet, o mundo tem alcançado e usufruido de grandes mudaças, sem a pretensão de esgotar as possibilidades que se criam espontaneamente nas pessoas que estão movidas pelo desejo de expandir o universo, tornando-se assim, nômades novamente.
Considero que somos diferentes das gerações outrora, pois um novo conceito do conhecer está surgindo das interfaces e das novas conexões. Ele está sendo gerado e provocando uma velocidade cada vez maior entre as comunicações e as informações e estabelecendo, por essa proximidade, um novo marco nas relações entre os humanos e o mundo em que vivemos.

Abraços!

Eva Nice
Olá pessoal!

De acordo com o texto estudado, “Graças às redes digitais, as pessoas trocam todo tipo de
mensagens entre indivíduos ou no interior de grupos, participam de conferências eletrônicas sobre milhares de temas diferentes, têm acesso às informações públicas contidas nos computadores que participam da rede, dispõem da força de cálculo de máquinas situadas a milhares de quilômetros, constroem juntos mundos virtuais puramente lúdicos – ou mais sérios –, constituem uns para os outros uma imensa enciclopédia viva, desenvolvem projetos políticos, amizades, cooperações..., mas dedicam-se também ao ódio e à enganação”, podemos perceber que são inúmeras as vantagens que as ‘redes digitais’ oferecem à população mundial, não importando a sua condição financeira, pois uma grande parte dessa população já possuem o seu computador, seja ele para comércio, ou por outras necessidades e até mesmo por luxo, mas de qualquer forma a rede digital está ali presente que seja para ajudas e melhoras ou para trazer a desgraça do próximo, uma vez que pessoas mal intencionadas aproveitam do excesso de informações usando as de má fé  para destruir, roubar e chegando até mesmo a matar, pois por meio das redes se conseguem adquirir qualquer tipo de informação que desejarem.  Sem sair de casa, fazemos nossas compras, participamos de reuniões, viajamos para lugares diferentes e estamos cercados de amigos, no entanto, devemos ter cuidados com esses amigos, pois podem estar querendo apenas tirar proveito  em determinada situação.

Eva Nice

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Pesquisa sobre Anton Walter Smetak



     Anton Walter Smetak (Zurique, 12 de fevereiro de 1913 - Salvador, Bahia, 30 de maio de 1984) foi um músico suíço que viveu no Brasil a partir de 1937. violoncelista, compositor, escritor, escultor e construtor de instrumentos musicais, Smetak lecionou na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia e influenciou toda uma geração de músicos brasileiros, entre os quais Tom Zé, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Marco Antônio Guimarães.

 Biografia

       Filho de um casal checo que habitava a cidade de Zurique, Smetak desde cedo teve contato com a música. Seu pai, exímio tocador de cítara, foi seu primeiro professor. Embora desejasse tocar piano, um acidente que tirou a coordenação de sua mão direita fez com que estudasse violoncelo. Formou-se no Mozarteum de Salzburgo e tornou-se concertista em 1934 no Conservatório de Viena, junto a Pablo Casals.
Em 1937 ele é forçado a mudar-se para o Brasil, contratado por uma Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Descobriu apenas após sua chegada que a orquestra já não existia mais. Passa a viver em São Paulo e Rio de Janeiro, tocando em festas, cassinos, orquestras de rádio. Acompanha cantores em gravações e chega a tocar com Carmem Miranda.
Em 1957 muda-se para Salvador, na Bahia, chamado por Hans Joachim Koellreuter, onde passa a ser pesquisador e professor na Universidade Federal da Bahia. Lá conhece a teosofia e passa a realizar pesquisas sonoras. Constrói uma oficina onde cria instrumentos musicais com tubos de PVC, cabaças, isopor e outros materiais pouco usuais. Alguns dos instrumentos não têm utilidade puramente musical. São esculturas influenciadas por sua forma mística de encarar a música e as formas. Ao longo de sua permanência na UFBa, o músico construiu cerca de 150 destes instrumentos, os quais chamou de "plásticas sonoras". Além disso atuou como violoncelista na Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia e lecionava som e acústica.
Também foi escultor e escritor. Participou em 1967 da I Bienal de Artes Plásticas de Salvador. Escreveu mais de 30 livros, três peças teatrais
A partir de 1969, sua oficina passou a ser freqüentada por Gilberto Gil, Rogério Duarte e Tuzé de Abreu. Além deles, também foram seus alunos Tom Zé, Gereba, Djalma Correia e Marco Antônio Guimarães. Para executar seus instrumentos, criou, com os alunos da Universidade o "Grupo de Mendigos" que realizou apresentações na Bahia e em São Paulo.
Em 1972, Caetano Veloso citou Smetak na canção "Épico": "Smetak, Smetak & Musak & Smetak & Musak & Smetak & Musak & Razão".
Faleceu no dia 30 de maio de 1984 em Salvador. Suas "plásticas sonoras" encontram-se em exposição na Biblioteca Reitor Macedo Costa, no Campus de Ondina, Salvador.

     Música

Smetak foi muito influenciado pela mística esotérica. Acreditava que a música microtonal era superior à tonal e construiu ou adaptou muitos instrumentos para a execução desse tipo de música. Em sua oficina, tocava com seus alunos suas próprias composições e fazia improvisações microtonais. Seus alunos o chamavam carinhosamente de "Tak Tak" em referência à sua musicalidade.
Com sua excentricidade musical, angariou admiradores entre os músicos eruditos e populares. Os artistas do Tropicalismo sempre o consideraram uma de suas mais fortes influências. Marco Antônio Guimarães, um de seus alunos, também violoncelista, foi um de seus seguidores mais fiéis. Em Belo Horizonte criou uma oficina instrumental nos moldes da de Smetak e fundou o grupo Uakti.
Nos últimos dez anos de sua vida deixou de escrever partituras de suas composições, preferindo a improvisação em grupo com seus instrumentos. Deixou uma série de gravações dessas seções de improviso.
Gravou dois LPs: "Smetak (1975), com produção de Caetano Veloso e Roberto Santana e "Interregno" (1980), com o conjunto Microtons.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

MÚSICA CAI CAI BALÃO



Gravação de violão, aula de música Pólo de Buritís-MG

Eva Nice

Resenha


Permanecendo fiel à música na educação musical

Santiago. D, Permanecendo
fiel à música na educação musical
     
       O texto estudado vem relatando e esclarecendo a realidade da educação musical nas escolas de música. Observamos nele alguns tipos de aulas ministradas por três modelos de professores:
        No texto diz que “no modo tradicional, o professor deve decidir o que é conveniente e passar à diante para os alunos”. Vemos que, através dos conhecimentos e pesquisas realizadas por esses professores, que nesse modo tradicional são considerados donos da verdade, a música é ensinada aos alunos de forma objetiva. Os alunos de alguma forma são intimidados em relação ao avanço de sua aprendizagem no termo em que se trata de evolução, sendo eles considerados uma máquina de capturar informações, devendo os mesmos desenvolver o conteúdo e mostrar ao professor e aos colegas o que aprendeu durante as aulas. De acordo com o texto, “a manifestação mais clara é a habilidade como tocar instrumentos musicais na capacidade de ler e escrever música e na familiaridade com as obras mestra da alta cultura”. Hoje, visualizamos uma forma de ensino diferente.
          O aluno expõe a sua forma de pensar, suas criatividades e o processo de aprendizagem se tornam facilitado, tudo isso, na visão da educação “centrada na criança”. O texto diz que “muito mais iniciativa é dada aos alunos que trabalhando em pequenos grupos, tomam decisão sobre o que é necessário nas suas composições”. Além disso, sabemos muito bem que quando nós nos agrupamos, nós interagimos de forma progressiva, então, as idéias vão surgindo e nos sentimos capazes de colocar em prática o que estamos aprendendo. A aprendizagem é uma coisa que vai acontecendo naturalmente, por isso, como cita o texto, “A função do professor é a de estimular, questionar e aconselhar”, contanto que ambos cheguem junto nesse processo de aprendizagem, o professor ajudando o aluno, mostrando lhe o caminho para as suas descobertas e o aluno sendo ativo, criativo e colaborando com sua própria aprendizagem.
        Em outra parte do texto, no campo sociológico, diz que “os educadores devem tentar entender a riqueza dos ambientes culturais e começar com a exploração do som”. Até porque, como eu já disse, a aprendizagem acontece de forma natural, sendo assim, o professor tem que estar por dentro da realidade, bem informado sobre a tecnologia na educação, não levar pelo lado da ignorância e assim, aproveitando qualquer oportunidade para levar o ensino também, de forma natural, ou seja, ensinar a música com o método que se julgar necessário e explorar o momento de uma música, de uma conversa, de um comentário ou até mesmo um elogio ou uma crítica, para chegar ao ponto desejado. Sendo assim, o professor tem que ser também muito criativo improvisador, lúcido e ter bastante clareza nos seus enunciados. “É bom recordar quanto as crianças aprendem através da mídia”. O mundo tem se evoluído espantosamente e de acordo com o trecho, retirado do texto, a criança aprende com aquilo que ela convive.   A competência pode ser estimulada abrindo se espaço para discussão, escutando música, envolvendo as pessoas nas tomadas de decisões, e através das atividades de compor ou improvisar. Deixamos algum espaço para que os alunos encontrem e construam significado por eles mesmos. Ou seja, cada um de nós temos liberdade de ir vir, e de livre expressão, enfim, o professor deve ter  a iniciativa e incentivar os mesmos a irem em busca de suas conquistas e ideais.  “Cada um de nós tem que encontrar seu próprio caminho- na música e na vida”. Dessa forma o texto quer dizer que não devemos nos acomodar, temos que ir sempre avante, em busca do novo, atraindo conhecimentos e explorando as experiências. No ensino, não podemos esperar que alguém armazene em nossas mentes informações e dados, mas, sermos enfim, inovadores, criativos, coerentes e convictos dos nossos objetivos.


 Eva Nice
(Disciplina Prática Musical 1)




Resenha sobre o filme mudança de hábito 2

MUDANÇA DE HABITO 2



        Alunos indisciplinados e desmotivados de uma escola de São Francisco – Califórnia, que até então estava a ponto de se fechar, pois era esquecida financeiramente pelos governantes e administradores, mas felizmente membros da escola se comovendo com tal situação, acharam o recurso em uma professora contagiante que no qual, esses alunos encontraram o sentido da vida e o prazer da música, e apesar de algumas dificuldades, pois os mesmo não davam a si próprios a oportunidade de um recomeço, ela conseguiu despertar neles o interesse e o entusiasmo pelo mundo da música.                                                                                                                        
        Com seu método inclusivo, ela mobilizou alunos através de suas próprias culturas e suas realidades, mostrando uma ligação entre as músicas que eles gostam e a música ensinada na escola, fazendo assim, superarem juntos as diferenças de dons e enfrentarem as dificuldades e preconceitos em relação à música, encontradas no seio da família por anseios e decepções de tempos outrora. Por meio de um festival de música, conseguiram arrecadar recursos financeiros para dar vida a uma escola de música e aos sonhos que já estavam se formando nos corações daqueles alunos de um dia se tornarem vencedores. Com a idéia de alguns membros, o consentimento dos administradores e o apoio e incentivo da professora, decidiram participar de um concurso estadual com a intenção de salvar a escola que estava à beira da falência. Surgindo a insegurança, foram orientados pela brilhante professora a apresentarem aquilo que eles gostam e do jeito que eles são, onde surgiram novos talentos e tanto os alunos como pessoas próximas passaram a valorizar a si próprios e a música de uma forma diferente.  

Eva Nice